sexta-feira, 9 de novembro de 2012

POESIA DO AMOR ENTRE O RATO E A LUA

Rato: Ó lua! Ó lua! Linda como um queijo! Eu queria voar para na lua chegar.

Lua: Ah, Rato... se vira pra arrumar umas assas, que eu tô louca pra você vir me comer!



domingo, 4 de novembro de 2012

Carta de amor - ridícula, como deve ser!


O infinito é tão místico que um ser humano não lhe sustenta o olhar.
Uma rede de pesca, uma rede de deitar.

Meu coração, pra você sempre aquecido, já é sua casa faz tempo.
Você não quer vir morar?

No seu pescoço o meu rosto encaixa.
Sua expiração é perfeita pra me botar pra dormir.
E eu acordaria cinco horas antes da programação do meu despertador só pra vê-lo tomar café.

Quero o fio do nosso mais profundo suspiro, pra seguir até chegar ao miolo de nós.

Tudo sensível!

Volta pra esse cobertor que não enrolou mais ninguém depois de acomodar você.
Tem um estirão de mundo pra caminhar, mas você não precisa ir sozinho. Dizem que todo mundo tem um par.
Analise sem esse medo de tudo que já sucedeu, eu já nem lembro mais, porque vou com você agora, se vier me buscar.

Sua história, timoneiro não precisa ser pra sempre só, em alto mar.

Reflete no som dos meus carinhos e volta correndo pros meus braços que neles você tem lugar.