terça-feira, 20 de agosto de 2013

- Bandeiras da nossa Dignidade -

Guarda uma renda bonita para tampar seus olhos para certas humanidades.
Quem enxerga só com o coração, vê bem mais acertado e sente um pouco menos dor.

O ser humano é na vaidade viciado e a luxúria, prima dela em primeiro grau, tira, até do próprio sexo o gozo libertado.


Nos tornamos marionetes de nossos maus costumes,

reunindo, sem ter outra opção, um secto de bajuladores das nossas piores características.
Aos poucos, tão acostumados que ficamos ao cheiro dessas perfumarias, escolhemos esse padrão para a nossa condução e esquecemos aquelas tão adoradas versões de nós,
que nos fizeram felizes em tempos luminosos, quem sabe... até em demasia e, consequentemente, pra elas mesmas, segos.

É dia novo, e a bandeira que erguemos na última madrugada
pode ter, sem que saibamos ou desejemos, tocado um solo de tempo místico, onde foi traçado o mapa do resto de toda a caminhada.

Perdemos muita coisa cara por descuido de passada.

O ponto de Deus é mais forte... só ele sabe as curvas na frente da
da estrada,
mas a escolha dos passos é nossa, assim como é nosso o retrato que levaremos no estandarte, bordado escolha à escolha, desenhando o rosto da nossa verdade.

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