Acredito que os caminhos não são como o physique du role
Todos estão esperando os passos.
Quando eu abrir os olhos quero ver além do outro, a mim
mesma.
Sou eu quem respira. Eu sei onde foco para existir.
Gosto de sentir e saber pelo que passa dentro de mim!
Decodificando.
Por que não me daria todas as delícias pessoais?
Não há menor necessidade de eu viver num mundo do qual não
goste.
Tenho total direito e até alguma obrigação de ser feliz, que
poeta infeliz não dá frutos absolutamente positivos.
A mesma voltagem vai trabalhar para qualquer finalidade. Está
tudo na escolha.
Eu optei por... ao invés de matar minha inocência, sair de perto de onde ela morre
e plantá-la novamente.
Agora ela parece muito com a orquídea que tenho na
varanda: só folhas a espera da floração, mas continua respirando...
crescendo... como eu.
Quase perdi meu diamante por um raio de luz que refletiu mal
num espelho qualquer.
Fazer o que? Ficar com a parte boa da fruta e jogar a podre
fora, como fez Romeu quando Julieta em flor lhe pediu que abandonasse seu nome e
ficasse com seu amor.
Escolhas e escolhas! Mas que seja sempre o meu querido
coração, que frequentemente aplaudo, o tutor e a flecha das minhas decisões.
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