sábado, 20 de outubro de 2012



Quando o olho deu choque eu ri. Quem me olhava era tão bonito!
E de mãos dadas, corremos aquelas ruas todas na chuva e nos raios do sol, que nascia.. com o vento na cara até o elevador do meu prédio.
Dele, em sequência, portas esbarradas  e  roupas do capacho à cama.
Paredes da minha casa. Terremoto, maremoto, tornado tornando o imaginário real.
Os sons de todas as canções do mundo embalavam o nosso sono suspirante  e as nossas danças festivas.
A base da paixão está  no quanto pode ficar macio um coração nesses segundos preciosos em que se enche de afeto.

Você regou, que nem chuva boa, as minhas emotividades.

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